O Conselho Tutelar de
Iporá pode se esvaziar por completo. A única Conselheira Tutelar que ainda resta,
Fabiana Cristina da Silva, já pensa pedir demissão. Ela ficou sozinha para carga de trabalho impossível de ser feita. Antes do Carnaval, todos os demais conselheiros pediram demissão. Para aquele evento houve uma contratação especial de 4 auxiliares. Agora, a Conselheira Fabiana Cristina, está sozinha na tarefa. E em uma cidade onde se registra mensalmente de 200 a 300 ocorrências e atendimentos por mês, a tarefa é impossível para uma pessoa só. A demanda de plantão acaba envolvendo a Conselheira por todo tempo, dia e noite.
O
Ministério Público exigiu da
Prefeitura a contratação de pessoas para suprir a falta já que não existem suplentes para serem chamados. Mas o prefeito, ao fazer uma consulta ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), foi advertido de que não pode fazer esta contratação especial de conselheiros, pois este é um cargo de quem precisa ser eleito pelo povo. Com esse impasse e com a disposição da única Conselheira em renunciar, a situação pode ficar grave em
Iporá para o atendimento de assuntos ligados à crianças e adolescentes.
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